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sábado, 27 de março de 2021

Folheto Litúrgico - Domingo de Ramos

 



DOMINGO DE RAMOS DA PAIXÃO DO SENHOR

ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALÉM


Hoje recordamos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém para dar início à sua Paixão, Morte e Ressurreição. Nas celebrações deste dia, celebra-se a entrada do Senhor e a Celebração da Missa tem duas opções: A Entrada Solene com Procissão e Missa e a outra simples, comemorando apena a Entrada em Jerusalém.

Dispomos a Celebração da Entrada em Jerusalém, bênção e Procissão dos Ramos, com a celebração da Missa. Os paramentos para este dia são Vermelhos, no Evangelho não se leva nem velas e nem incenso e há três leitores, sendo o Sacerdote que faz a parte de Cristo.

Na hora conveniente, reúne-se a assembleia numa igreja menor ou outro lugar apropriado, fora da igreja para onde se dirige a procissão. Os fiéis trazem ramos nas mãos.
 
O sacerdote e os ministros, com paramentos vermelhos para a missa, aproximam-se do lugar onde o povo está reunido. O sacerdote poderá usar capa em vez de casula durante a procissão.
 
Enquanto se aproximam, canta-se a seguinte antífona ou outro canto apropriado:

CANTO DE ENTRADA:


 HOSANA AO FILHO DE DAVI!

REI DE ISRAEL, HOSANA NAS ALTURAS!

HOSANA AO FILHO DE DAVI!

BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!

HOSANA AO FILHO DE DAVI!
 
ANTÍFONA

Saudemos com hosanas o Filho de Davi! Bendito o que nos vem em nome do Senhor!  Jesus, rei de Israel, hosana nas alturas!
 
SAUDAÇÃO

O sacerdote saúda o povo como de costume.
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
 
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

EXORTAÇÃO

Em seguida, por breve exortação, os fiéis são convidados a participar ativa e conscientemente da celebração deste dia, com estas palavras:
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs: durante as cinco semanas da Quaresma preparamos os nossos corações pela oração, pela penitência e pela caridade. Hoje aqui nos reunimos e vamos iniciar, com toda a Igreja, a celebração da Páscoa de nosso Senhor. Para realizar o mistério de sua morte e ressurreição, Cristo entrou em Jerusalém, sua cidade. Celebrando com fé e piedade a memória desta entrada, sigamos os passos de nosso Salvador para que associados pela graça à sua cruz, participemos também de sua ressurreição e de sua vida.
 
BÊNÇÃO DOS RAMOS

O sacerdote, de mãos unidas, diz uma das orações seguintes:
Pres: Oremos.
Deus eterno e todo-poderoso, abençoai estes ramos, para que, seguindo com alegria o Cristo, nosso Rei, cheguemos por ele à eterna Jerusalém. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
 
De qualquer forma, o sacerdote, sem nada dizer, asperge os ramos com água benta.
 
EVANGELHO

Em seguida, o sacerdote deita incenso no turíbulo, dá a bênção ao diácono que vai proclamar o Evangelho e recebe o seu ramo, e fica com ele durante a proclamação do Evangelho, a não ser que ele próprio proclame.
 
O diácono, ou, na falta dele, o sacerdote, proclama, conforme o costume, o Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Diác ou Sac:  Naquele tempo, Jesus e seus discípulos aproximavam-se de Jerusalém e chegaram aos arredores de Betfagé e de Betânia, perto do monte das Oliveiras. Desse lugar Jesus enviou dois dos seus discípulos, dizendo-lhes: “Ide à aldeia que está defronte de vós e, logo ao entrardes nela, achareis preso um jumentinho, em que nao montou ainda homem algum; desprendei-o e trazei-mo. E se alguém vos perguntar: Que fazeis?, dizei: O Senhor precisa dele, mas daqui a pouco o devolverá.” Indo eles, acharam o jumentinho atado fora, diante duma porta, na curva do caminho. Iam-no desprendendo, quando alguns dos que ali estavam perguntaram: “Ei, que estais fazendo? Por que soltais o jumentinho?” Responderam como Jesus lhes havia ordenado; e deixaram-no levar. Conduziram a Jesus o jumentinho, cobriram-no com seus mantos, e Jesus montou nele. Muitos estendiam seus mantos no caminho; outros cortavam ramos das árvores e espalhavam-nos, pelo chão. Tanto os que precediam como os que iam atrás clamavam: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!  Bendito o Rei que vai começar, o reino de Davi, nosso pai! Hosana no mais alto dos céus!”
Diác ou Sac: Palavra da Salvação
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
PROCISSÃO

Após o Evangelho, poderá haver uma breve homilia. O celebrante ou outro ministro idoneo dá inicio a procissão com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs, imitando o povo que aclamou Jesus, comecemos com alegria a nossa procissão.
 
Inicia-se a procissão para a igreja onde será celebrada a Missa.
 
A frente, vai o turiferário, caso se julgue oportuno o uso de incenso; sem seguida, o cruciferário com a cruz ornamentada, entre dois acólitos com velas acesas; depois, o sacerdote com os ministros, seguidos pelo povo com seus ramos.
 
Durante a procissão, o coro e o povo entoam os seguintes cantos ou outros apropriados.

CANTO - Sugestão I

OS FILHOS DOS HEBREUS,
COM RAMOS DE PALMEIRA,
ACORRERAM AO ENCONTRO
DE JESUS, NOSSO SENHOR,

CANTANDO E GRITANDO:
"HOSANA, Ó SALVADOR!" 


O MUNDO E TUDO QUE TEM NELE É DE DEUS,
A TERRA E OS QUE AÍ VIVEM, TODOS SEUS!
FOI DEUS QUE A TERRA CONSTRUIU POR SOBRE OS MARES,
NO FUNDO DO OCEANO, SEUS PILARES!

OS FILHOS DOS HEBREUS,
COM RAMOS DE PALMEIRA,
ACORRERAM AO ENCONTRO
DE JESUS, NOSSO SENHOR,

CANTANDO E GRITANDO:
"HOSANA, Ó SALVADOR!" 

QUEM VAI MORAR NO TEMPLO DE SUA CIDADE?
QUEM PENSA E VIVE LONGE DAS VAIDADES!
POIS DEUS,O SALVADOR O ABENÇOARÁ,
NO JULGAMENTO O DEFENDERÁ!

Ao entrar na igreja, canta-se o responsório seguinte, ou outro canto que se refira a entrada do Senhor em Jerusalém.

CANTO DE ENTRADA:

HOSANA HEI HOSANA HA
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA!

ELE É O SANTO ELE É O FILHO DE MARIA
ELE É O DEUS DE ISRAEL, ELE É O FILHO DE DAVI
SANTO É O SEU NOME É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO
GLORIA A DEUS DE ISRAEL NOSSO REI E SALVADOR

HOSANA HEI HOSANA HA
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA!

VAMOS A ELE COM AS FLORES DOS TRIGAIS
COM OS RAMOS DE OLIVEIRA COM ALEGRIA E MUITA PAZ
SANTO É O SEU NOME É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO
GLORIA A DEUS DE ISRAEL NOSSO REI E SALVADOR

HOSANA HEI HOSANA HA
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA!

ELE É O CRISTO É O UNIFICADOR
É HOSANA NAS ALTURAS É HOSANA NO AMOR
SANTO É O SEU NOME É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO
GLORIA A DEUS DE ISRAEL NOSSO REI E SALVADOR

HOSANA HEI HOSANA HA
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA!
 
Chegando ao altar, o sacerdote o saúda e, se for oportuno o incensa. Dirige-se a cadeira, se usava pluvial o retira e reveste-se da casula, e, omitindo os ritos iniciais, diz a oração do dia da missa, prosseguindo como de costume.
 
ORAÇÃO DO DIA

Após a procissão ou entrada solene, o sacerdote começa a Missa com a oração do dia.
Pres: Oremos.
E todos oram em silencio, por algum tempo. Então o sacerdote, abrindo os braços reza a oração:
Deus eterno e todo-poderoso, para dar aos homens um exemplo de humildade, quisestes que o nosso Salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
PRIMEIRA LEITURA
 (Is 50, 4-7)

Dada a importância da leitura da Paixão do Senhor, compete ao sacerdote, tendo em conta a natureza de cada grupo de fiéis, a opção de ler apenas uma das duas leituras que precedem o Evangelho, ou apenas a história da Paixão, se for necessário, mesmo na forma breve.

L. Leitura do Livro do Profeta Isaías
L. O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
L. Palavra do Senhor
Ass: Graças a Deus.
 
RESPONSÓRIO 
(Sl 21)

S. Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
Ass: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
 
S. Riem de mim todos aqueles que me veem, torcem os lábios e sacodem a cabeça:
 “Ao Senhor se confiou, ele o liberte e agora o salve, se é verdade que ele o ama!”
 
S. Cães numerosos me rodeiam furiosos, e por um bando de malvados fui cercado.
 Transpassaram as minhas mãos e os meus pés e eu posso contar todos os meus ossos.
 
S. Eles repartem entre si as minhas vestes e sorteiam entre si a minha túnica. 
Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe, ó minha força, vinde logo em meu socorro!
 
S. Anunciarei o vosso nome a meus irmãos e no meio da assembleia hei de louvar-vos! 
Vós que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores, glorificai-o, 
descendentes de Jacó, e respeitai-o, toda a raça de Israel!
 
SEGUNDA LEITURA 
(Fl 2, 6-11)

L. Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses
L. Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.
L. Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
 
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO 

O diácono ou, na falta dele, o sacerdote, le a história da Paixão, sem velas, incenso, saudação ou sinal da cruz sobre o texto. Pode também ser lida por leigos, reservando-se a parto do Cristo para o sacerdote, se for possível.

Os diáconos, ou ministros ordenados, mas não outros leitores, pedem a benção ao sacerdote, como habitualmente antes do Evangelho.
 
Segue-se o canto.
SALVE, Ó CRISTO OBEDIENTE!
SALVE, AMOR ONIPOTENTE,
QUE TE ENTREGOU À CRUZ
E TE RECEBEU NA LUZ!

O CRISTO OBEDECEU ATÉ A MORTE,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU O BOM JESUS,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU, SERENO E FORTE,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU ATÉ A CRUZ.

SALVE, Ó CRISTO OBEDIENTE!
SALVE, AMOR ONIPOTENTE,
QUE TE ENTREGOU À CRUZ
E TE RECEBEU NA LUZ!

POR ISSO O PAI DO CÉU O EXALTOU,
EXALTOU-O E LHE DEU UM GRANDE NOME,
EXALTOU-O E LHE DEU PODER E GLÓRIA,
DIANTE DELES CÉUS E TERRA SE AJOELHEM!
 
Os diáconos que vão proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pedem a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teus corações e em teus lábios para que possais anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Os diáconos respondem:
Diác: Amém.
 
Se o próprio sacerdote for tomar parte no Evangelho, diz:
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
 
HISTÓRIA DA PAIXÃO
FORMA BREVE (Mc 15, 1-39)

Narrador: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos.
Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. E Pilatos o interrogou:
Leitor: ‘Tu és o rei dos judeus?’
Narrador: Jesus respondeu:
 Pres:  ‘Tu o dizes.’
Narrador: E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. Pilatos o interrogou novamente:
Leitor: ‘Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!’
Narrador: Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. Pilatos perguntou:
Leitor: ‘Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?’
Narrador: Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. Pilatos perguntou de novo:
Leitor: ‘Que quereis então que eu faça com o rei dos Judeus?’
Narrador: Mas eles tornaram a gritar:
Ass: ‘Crucifica-o!’
Narrador: Pilatos perguntou:
Leitor: ‘Mas, que mal ele fez?’
Narrador: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass: ‘Crucifica-o!’
Narrador: Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. Teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. E começaram a saudá-lo:
Ass: ‘Salve, rei dos judeus!’
Narrador: Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer ‘Calvário’. Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. Então o crucificaram
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação:
Ass: ‘O Rei dos Judeus’.
Narrador: Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda.  Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Ass: Ah! Tu que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!’
Narrador: Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo:
Ass: ‘A outros salvou, a si mesmo não pode salvar! O Messias, o rei de Israel… que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!’
Narrador: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
Pres:  ‘Eli, Eli, lamá sabactâni?’,
Narrador: que quer dizer:
Pres:  ‘Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?’
Narrador: Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
Ass: ‘Vejam, ele está chamando Elias!’
Narrador: Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo:
Ass: ‘Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz.’
Narrador: Então Jesus deu um forte grito e expirou.
 
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
 
Narrador: Neste momento a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
Ass: ‘Na verdade, este homem era Filho de Deus!’
Narrador: Palavra da Salvação
Ass: Glória a vós, Senhor.
 
HOMILIA

Após a história da Paixão, se for oportuno, haja uma breve homilia.
 
PROFISSÃO DE FÉ

Diz-se o Creio.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
 
ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres: Irmãs e irmãos: Contemplando a Cristo, nosso Salvador, oremos pela salvação de todos os homens, vítimas do ódio, da violência e da injustiça, dizendo (ou: cantando), confiadamente:
 
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
 
1. Pela santa Igreja, seus ministros e fiéis, para que, vivendo na fé o mistério da Paixão, recolham da árvore da cruz o fruto da esperança, oremos.
 
2. Pelos que fazem as leis e julgam os homens, para que defendam os inocentes e os oprimidos e restabeleçam o direito e a verdade, oremos.
 
3. Pelos ateus e pelos cristãos sem fé, para que, à semelhança do centurião do Evangelho, descubram em Cristo crucificado o Filho de Deus, oremos.
 
4. Pelos doentes, os moribundos e os agonizantes, para que sintam junto de si o Salvador, que nas mãos do Pai entregou o seu espírito, oremos.
 
5. Por todos nós e pela nossa comunidade (paroquial), para que, unidos à paixão e morte do Redentor, sejamos conduzidos à glória da Ressurreição, oremos.
 
Pres: Senhor, nosso Deus, que Vos dignastes contar-nos entre o número daqueles para quem o vosso Filho implorou o perdão ao expirar, dai-nos a graça de descobrir, à luz da fé, o amor infinito com que nos amais. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
 
OFERTÓRIO

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

CANTO

NESTE TEMPO DA PAIXÃO,
CELEBRAMOS COM LOUVOR
AS PRIMÍCIAS DO VIVER:
PROFUSÃO DO TEU AMOR!

Ó CRISTO, FILHO DO DEUS VIVO.
TEU TRIUNFO PROCLAMAMOS!
TUA PÁSCOA – O MISTÉRIO –
PARA SEMPRE CONTEMPLAMOS!


PELA ÁRVORE DA CRUZ,
TUA SEIVA A NUTRIR
OS QUE BUSCAM SEM CESSAR
A RAZÃO DO EXISTIR!

A MISSÃO QUE SE CUMPRIU
PELO DOM DA TUA CRUZ:
TESTEMUNHO DE AMOR
FEZ DA NOITE PLENA LUZ!

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
 
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, sejamos reconciliados convosco, de modo que, ajudados pela vossa misericórdia, alcancemos pelo sacrifício do vosso Filho o perdão que não merecemos por nossas obras. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
 
PREFÁCIO DO DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

A Paixão do Senhor
 
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
 
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Inocente, Jesus quis sofrer pelos pecadores. Santíssimo, quis ser condenado a morrer pelos criminosos. Sua morte apagou nossos pecados e sua ressurreição nos trouxe vida nova. Por ele, os anjos cantam vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:
Todos recitam ou cantam:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
 
 O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
     une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
     O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
     O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
     toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
     Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
     toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
     Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
     O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
     O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa N.com o nosso bispo N.* e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos (outros) irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
 
ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
 
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
 
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
 
COMUNHÃO

ANTÍFONA
Ó Pai, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.

CANTO
PROVA DE AMOR MAIOR NÃO HÁ QUE DOAR A VIDA PELO IRMÃO! 

EIS QUE EU VOS DOU UM NOVO MANDAMENTO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"

VÓS SEREIS OS MEUS AMIGOS SE SEGUIRDES MEU PRECEITO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"

PERMANECEI EM MEU AMOR E SEGUI MEU MANDAMENTO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"

E CHEGANDO A MINHA PÁSCOA, VOS AMEI ATÉ O FIM:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"

NISTO TODOS SABERÃO QUE VÓS SOIS OS MEUS DISCÍPULOS:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO".
 
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
 
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Saciados pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como pela morte do vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua ressurreição alcançar o que buscamos. Por Cristo, nosso Senhor
O povo aclama:
Ass: Amém.
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BÊNÇÃO SOLENE DA PAIXÃO DO SENHOR

O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: O Pai de misericórdia, que vos deu um exemplo de amor na paixão do seu Filho, vos conceda, pela vossa dedicação a Deus e ao próximo, a graça de sua bênção.
Ass: Amém.
 
Pres: O Cristo, cuja morte vos libertou da morte eterna, conceda-vos receber o dom da vida.
Ass: Amém.
 
Pres: Tendo seguido a lição de humildade deixada pelo Cristo, participeis igualmente de sua ressurreição.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

CANTO FINAL

HOSANA HEI HOSANA HA
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA!

ELE É O SANTO ELE É O FILHO DE MARIA
ELE É O DEUS DE ISRAEL, ELE É O FILHO DE DAVI
SANTO É O SEU NOME É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO
GLORIA A DEUS DE ISRAEL NOSSO REI E SALVADOR

HOSANA HEI HOSANA HA
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA!

VAMOS A ELE COM AS FLORES DOS TRIGAIS
COM OS RAMOS DE OLIVEIRA COM ALEGRIA E MUITA PAZ
SANTO É O SEU NOME É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO
GLORIA A DEUS DE ISRAEL NOSSO REI E SALVADOR

HOSANA HEI HOSANA HA
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA!

ELE É O CRISTO É O UNIFICADOR
É HOSANA NAS ALTURAS É HOSANA NO AMOR
SANTO É O SEU NOME É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO
GLORIA A DEUS DE ISRAEL NOSSO REI E SALVADOR

HOSANA HEI HOSANA HA
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA!